O prefeito eleito de Montes Claros Tadeu Leite e os vereadores, Ildeu Maia, Raimundo do INSS, Marcos Nem e Athos Mameluque, podem não tomar posse em janeiro. Todos eles respondem a processos criminais. E o TSE espera, através do "mutirão da limpeza", que todos os processos sejam julgados antes da posse. Mesmo sendo empossados, eles podem perder seus mandatos a qualquer hora. Se condenados.
O prefeito eleito de Montes Claros, Luiz Tadeu, têm 11 processos e foi incluído na lista "Ficha Suja" da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Já os vereadores, ILDEU MAIA aguarda julgamento de uma Ação Civil Pública por improbidade administrativa, proposta pelo Ministério Público. Processo n° 043306194000-6, tramitando pela 2a Vara de Fazenda da Comarca de Montes Claros. ATHOS MAMELUQUE aguarda julgamento de quatro ações: - Ação Civil Pública por improbidade administrativa, proposta pelo Município de Montes Claros. Processo n° 043398001007-1, tramitando pela 2a Vara de Fazenda da Comarca de Montes Claros. - Crime contra a ordem económica. Processo n° 043300007316-6, tramitando pela 2a Vara Criminal de Montes Claros. - Ação Civil Pública por improbidade administrativa, proposta pelo Ministério Público. Processo n° 043307209655-8, tramitando pela 2a Vara de Fazenda da Comarca de Montes Claros. Essa ação é resultado da chamada "Operação Pombo Correio", realizada pela Polícia Federal. -Ação Penal - Crime contra a Fazenda Pública - Proposta pelo Ministério Público. Processo N° 043306186764-7. Esta ação é resultado da chamada "Operação Pombo Correio", realizada pela Polícia Federal. MARCOS NEM aguarda julgamento da Ação Penal- Crime contra a Fazenda Pública - Proposta pelo Ministério Público. Processo N° 043306186764-7. Esta ação é resultado da chamada "Operação Pombo Correio", realizada pela Polícia Federal. E RAIMUNDO DO INSS aguarda julgamento da Ação Civil Pública por improbidade administrativa, proposta pelo Ministério Público. Processo n° 043308249563-4, tramitando pela 2a Vara de Fazenda da Comarca de Montes Claros e uma Ação Penal- Crime contra a Fazenda Pública - Proposta pelo Ministério Público. Processo N° 043306186764-7. Também resultado da chamada "Operação Pombo Correio", realizada pela Polícia Federal.